Hipodermóclise na história da enfermagem

atribuições para enfermeiras no Brasil (1916-1943)

Autores

  • Maria Célia Laranjeira Rigonatto Bonizio

DOI:

https://doi.org/10.51234/here.21.v12n2.a4

Palavras-chave:

Cuidados de enfermagem, Enfermeiros e enfermeiras, História da enfermagem, Hipodermóclise, Relações médico-enfermeiro

Resumo

Objetivo: Analisar a construção histórica entre a hipodermóclise e a enfermagem brasileira sob a ótica da dialética marxista. Métodos: Revisão integrativa com discussão sócio-histórica. A coleta de dados foi baseada em livros publicados no Brasil até o ano de 1949. Extraíram-se informações sobre o tema. As atribuições da enfermagem foram discutidas à luz do materialismo histórico-dialético. Resultados: Os autores disponibilizaram o posicionamento dos enfermeiros sobre conceito, indicação terapêutica, material de consumo, local de administração, precaução, evento adverso e cuidado. Houve maior ênfase a algumas atribuições em detrimento de outras, empoderando os enfermeiros preferencialmente nas questões operacionais. Esse fato influenciou as relações de produção e estabeleceu uma dialética entre o fazer de médicos e enfermeiros. Considerações finais: Dentro da produção econômica da hipodermóclise, houve visões convergentes que fizeram com que as atribuições da enfermagem ganhassem mais empoderamento profissional, situando a posição da enfermagem na infraestrutura do cuidado.

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Publicado

03-11-2021

Como Citar

Bonizio, M. C. L. R. (2021). Hipodermóclise na história da enfermagem: atribuições para enfermeiras no Brasil (1916-1943). História Da Enfermagem: Revista Eletrônica (HERE), 12(2), 1–12. https://doi.org/10.51234/here.21.v12n2.a4

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